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A experiência adquirida como guia, na gestão do hotel e no
desenvolvimento de manuais e trilhas fez com que fosse convidada, em 2000, para
trabalhar no Ministério do Meio Ambiente, em um programa de desenvolvimento do
ecoturismo na Amazônia. Depois disso, coordenou um projeto de desenvolvimento
de ecoturismo na Mata Atlântica para a Secretaria de Meio Ambiente do Estado de
São Paulo, além de dar aulas e consultorias sobre o tema.
Em 2011, se tornou diretora executiva Instituto SOS Pantanal,
quanto teve que aprender a lidar com o mundo do agronegócio, sobretudo da
pecuária, alvo das ações da organização. Em 2015, de volta a São Paulo, um
pouco frustrada com as dificuldades de atuar com o setor agro, ela deu uma
guinada que a colocou em uma outra frente de ativismo, o do envelhecimento.
Convidada para ajudar a desenvolver um projeto voltado a idosos, foi seduzida
pelo tema. Passou a frequentar eventos e foi estudar o envelhecimento feminino.
“Briguei muito pelas futuras gerações e agora estou lutando pela minha”, brinca
ela. A biólogo, amiga que acompanho de perto há anos,
é um exemplo de ativismo por inteiro, que busca a cidadania e a
construção de um mundo melhor pata todos em qualquer área em que atue.
Veja a entrevista em:
(Foto de arquivo pessoal no FB)
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