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Mostrando postagens de janeiro, 2013

Os “gatos“ oficiais

Parece frescura se preocupar com isso, em uma semana onde pesquisa da Rede Nossa São Paulo mostra que mais de 90% dos paulistanos se sentem inseguros na capital paulista. Que a segurança é um problema sério, está claro também nos altos índices de roubos e assassinatos, muitos deles através da grande moda no momento que são as abordagens em motos. Por isso mesmo, sonho com o dia em que o morador de São Paulo comece a se incomodar e pedir providências em relação à fiação exposta na cidade, agressão estética que acaba influenciando também na segurança, sobretudo por causar vários blecautes durante as chuvas. A grande desculpa para convivermos com esses “gatos” oficiais e monstruosos são os custos de enterramento da fiação, o que parece justo em um contexto de tantas necessidades prementes. No entanto, o serviço de porco realizado pelas concessionárias responsáveis pela fiação (seja de eletricidade, telefone ou TV a cabo) é gritante: fios emaranhados, sobrepostos, mal fixados, com

Presente fajuto

Em uma festa no final do ano, recebi na saída uma tradicional sacolinha de brindes, daquelas com revistas velhas e papeizinhos variados. Entre eles, um cartão de uma loja chamada Madame Valentine que trazia a frase “venha nos fazer uma visita e ganhe um gift exclusivo da marca”. Como uma das lojas fica no Shopping Villa Lobos, que costumo frequentar, guardei o dito cujo na bolsa. Não achei que fosse ganhar um dos caros itens da loja, claro, mas um brinde simpático. Ao apresentar o cartão à balconista, achei que ela não soubesse ler, pois ficou olhando para ele um tempo infinito com cara de quem viu algo de outro mundo. Depois de um tempo bastante desconfortável, sorriu e disse que precisava consultar a gerente. Esta, também passou um tempo enorme lendo a pequena frase e analisando o cartão da propaganda (me passou pela cabeça que estava duvidando de sua autenticidade).   Depois, disse que não sabia nada a respeito, me perguntou “onde eu havia conseguido aquilo” (ela sabia do e